A Microsoft fez uma placa semelhante ao Raspberry Pi, mas que roda Windows

O Raspberry Pi é um enorme sucesso entre desenvolvedores e alunos, e a Microsoft decidiu apostar nesta área com uma placa de circuito que roda Windows. Ela só não consegue competir em uma das características mais importantes: o preço.

>>> Este smartphone faça-você-mesmo com Raspberry Pi custa apenas US$ 160

A Microsoft fez uma parceria com a Intel e a fabricante de hardware CircuitCo para oferecer o novo Sharks Cove: ele roda Windows e Android, traz processador quad-core Intel Atom Z3735G com velocidade entre 1,33 GHz e 1,83 GHz, 1 GB de RAM, 16 GB de memória flash e uma entrada para cartão MicroSD. Ótimo!

Só que ele custa US$ 299. Hmm. A Microsoft se esforça para justificar o preço do dispositivo:

Por US$ 299, acreditamos que este dispositivo será adotado por fornecedores independentes de hardware e também por entusiastas. Esse preço não apenas cobre apenas o custo do hardware, como também inclui uma imagem do Windows 8.1 e os utilitários necessários para instalá-lo no Sharks Cove. Quando você considera também que o Windows Driver Kit 8.1 pode se conectar ao Visual Studio Express – e ambos são gratuitos com uma conta MSDN válida – o custo inicial para desenvolver drivers para Windows ficou muito menor do que antes.

Para quem quer criar dispositivos móveis – como tablets – baseados em Intel Atom, ou para quem tem um interesse especial no Windows, o Sharks Cove pode ser interessante. Mas para entusiastas em geral, toda a justificação do mundo não pode superar o fato de que você pode comprar um Raspberry Pi por US$ 35. 

[Microsoft via Ars Technica e gizmodo ]

Positivo lança smartphone com forte apelo no custo benefício

 

O melhor da família: S500 com duplo SIM e tela de 5 polegadas – Imagem: Divulgação

Este mês, a fabricante brasileira Positivo Informática lançou mais um smartphone para compor seu portfólio de eletrônicos. A empresa apostou pesado na relação custo benefício, que em linhas gerais se traduz em smartphones de entrada, quase intermediários.

Do mais básico ao mais avançado, os modelos mais importantes são: S440, S450 e S500. O novo S440 tem tela de 4 polegadas, com resolução 800 por 480 pixels. O processador tem dois núcleos rodando no máximo a 1,3 GHz (modelo do chip não divulgado). Ele tem 512 MB de memória RAM e 4 GB de armazenamento interno, expansível via  Micro SD. De conectividade ele tem duplo SIM (3G e GSM), Wi-Fi 802.11 b/g/n e Bluetooth 3.0. O sistema é o Android 4.2 Jelly Bean.

Novo e fininho, o S440 tem certificação de qualidade GFC – Imagem: Divulgação

A empresa propaga com esforço que são aparelhos ideais para registrar as famosas “selfies”. Mas a câmera traseira do melhor modelo tem 5 megapixels e a frontal tem sofríveis 0,3 megapixels (VGA). Ainda assim, é melhor do que não ter, como é de costume com os smartphones de entrada.

Os aparelhos como de costume são certificados pelo Google e tem interface completamente traduzida – uma das melhores. O S440 é vendido por 469 reais. O S450 por 499 reais e o S500 por 599 reais.

Edição: Os modelos S450 e S500 foram lançados em março deste ano. 

fonte:info.abril

Próxima atualização do Windows Phone traz suporte a telas de 7 polegadas e mais

O Windows Phone vem ocupando telas maiores a cada dia. No ano passado, ele ganhou suporte a displays de 5 e 6 polegadas com a atualização GDR3. E agora, na versão 8.1 GDR1, ele pode rodar em telas de até 7 polegadas.

 

Como nota o Ars Technica, a Microsoft pode estar se preparando para levar o Windows Phone a tablets. A pista? O sistema também ganhou suporte a NTP.

Trata-se de um protocolo para sincronizar a data e hora do Windows Phone com um servidor. Normalmente, é a operadora de celular que fornece esses dados, por isso o NTP é meio supérfluo em celulares… mas não em tablets Wi-Fi.

Ouvimos rumores de que, no futuro, o Windows Phone poderá até mesmo chegar a telas de 10 polegadas. Isso se encaixa com a estratégia da Microsoft, de “um único” Windows para todos os tamanhos de tela.

Esta não é a única novidade do Windows Phone 8.1 GDR1. Entre os detalhes listados por Paul Thurrott, os mais visíveis são o bloco dinâmico da Loja, e o suporte a pastas na tela Iniciar – basta arrastar um bloco para cima do outro. (A Nokia criou o app “Pasta de Aplicativos” para fazer isso, mas ele não funciona tão bem; agora, a função estará embutida no sistema.)

Windows Phones também terão suporte a capinhas inteligentes. O celular rodará apps especiais quando elas estiverem fechadas – para exibir informações em parte da tela, por exemplo – e poderá ligar a tela quando a capa for aberta. Além disso, o sistema ganhou suporte a compressão, para caber em dispositivos com até 4 GB de espaço; e recebeu algumas melhoras no desempenho.

Alguns desses detalhes já foram confirmados pela Microsoft, mas a empresa não diz quando o GDR1 estará disponível para as fabricantes (e os usuários). Paul Thurrott diz que ele será distribuído como Developer Preview em agosto, mas só deve chegar a todos no final do ano. 

[Winsupersite via Ars Technica e gizmodo] 

Facebook retira chat do app principal e sugere que você baixe o Messenger

Em abril, o Facebook começou a retirar a função de chat dos seus apps para iPhone e Android. Primeiro, foi na Europa: o botão “Mensagens” foi substituído por um hotlink para o Messenger, que abre (ou instala) o app.

Aparentemente isso deu certo na Europa, então usuários em todo o mundo terão que fazer o mesmo: baixar o Messenger para bater papo… ou usar alternativas.

Você receberá um aviso nos próximos dias para baixar o Messenger, e terá algum tempo – o Facebook não diz quanto – até que a função de chat seja desativada por completo no app principal. A rede social também entrará em contato por e-mail para avisar sobre a mudança.

Até então, o Messenger era opcional: dava para conversar com seus contatos através do app do Facebook. A rede social resolveu mudar isso porque seu app já acumula muitas funções – feed de notícias, notificações push etc. – agindo em tempo real. Além disso, o Messenger evoluiu bastante desde seu redesign em outubro.

Vale ressaltar que esta mudança só vale para o app oficial do Facebook no iPhone e Android. Se você usa o app para iPad, Windows Phone ou o Paper para iOS, você ainda poderá usá-lo para bater papo. O site – tanto móvel como para desktop – também não será impactado. (E caso você tenha um Android muito antigo para rodar o Messenger, o app do Facebook ainda poderá enviar e receber mensagens.)

Esta talvez seja uma forma de simplificar o app do Facebook, que já precisou até usar jeitinho para funcionar a contento. Mas obrigar usuários a baixar outro app de chat pode só estimular usuários a encontrar alternativas. Bem, se a alternativa for o WhatsApp, tudo bem para Mark Zuckerberg – o app é dele também… [TechCrunch]

fonte:gizmodo

Smartphone ZTE Blade Vec 4G inclui lançador oficial do Google

Lançado no dia 24 do mês de Julho, o Blade Vec 4G da ZTE é o primeiro smartphone não oficial do Google a ter o Google Now Launcher. Como oficial entende-se os smartphones da linha Nexus e outros aparelhos vendidos pela loja Google Play.

O novo smartphone tem configuração intermediária. O processador é Snapdragon 400 de quatro núcleos rodando no máximo a 1,2 GHz(Qualcomm MSM8926), com 1GB de memória RAM e 16 GB de armazenamento. A tela tem 5 polegadas com resolução de 1280 por 720 pixels. O painel é IPS, garantindo melhor angulo de visão. O Vic 4G tem ainda uma câmera traseira de 8 megapixels e frontal de 1 megapixel. A bateria tem 2300 mAh.

Vale lembrar que o lançador do Google não serve apenas para o Google Now, ele na verdade altera alguns aspectos do sistema KitKat. Veja os principais:

• Google Now na tela incial;
• “Ok Google” para ativar o assistente de voz (disponível em alguns países);
• Pesquisa rápida;
• Integração com aplicativos do Google;
• Barras de menu translúcidas;
• Seletor de plano de fundo intuitivo.

Veja o vídeo de apresentação do smartphone:

Para os mais corajosos, existe uma forma alternativa de instalar este lançador. Ela foi detalhada no fórum XDA Developers. O ZTE Blade Vic será comercializado inicialmente pela China Mobile de Hong Kong por 1499 dólares (moeda local). Isto equivale a cerca de 436 reais, sem impostos ou despesas de envio. A expectativa é que ele deva ser lançado em outros países que a empresa atua ainda este ano.

fonte:info

Geladeira Cubo Borg

Esta geladeira em formato de Cubo Borg é o sonho de qualquer fanático por Star Trek, e ficaria muito bem aqui no escritório do DD. A geladeira favorita do Capitão Jean-Luc Picard tem espaço para 9 cervejas ou refrigerantes em lata, e funciona na tomada ou no isqueiro do seu carro.

O preço é US$ 150 na Think Geek. Resistir é inútil, você será assimilado por esta geladeira.

fonte:digitaldrops

OnePlus One, Xiaomi Mi 3 e mais na apresentação do Snapdragon 805

A Qualcomm estava ansiosa para demonstrar hoje, durante um evento em São Paulo, o que muda com seu SoC mais novo, o Snapdragon 805. Mas entre os aparelhos de referência que continham o chip, também tive a oportunidade de passar alguns minutos com o Mi 3 da Xiaomi e o One da OnePlus, dois celulares extremamente interessantes que dificilmente chegarão ao Brasil.

Excetuando-se o fato de que ambos são chineses e foram baseados em SoCs similares (Snapdragon 800 para o Mi 3 e Snapdragon 801 para o One), esses aparelhos têm propostas muito diferentes. Basta segurar o celular da Xiaomi para perceber que ele é um produto que busca sofisticação. Há uma noção popular na internet de que o design industrial dessa fabricante imita a Apple, mas a impressão que ele me deixou lembra mais uma versão ligeiramente mais rústica dos aparelhos de alumínio da Nokia, como o Lumia 925.

É o visual do sistema que de fato lembra um pouco o iOS da Apple. Ícones e listas de menus são contidos por quadriláteros de cantos arredondados e a interface em geral é bem limpa, com bastante espaço negativo branco e algumas transparências. Nada disso é necessariamente ruim, pelo contrário, mas a experiência básica do Android foi tão modificada que nem o menu de aplicativos sobreviveu. Curiosamente, ele mantém o velho botão de opções capacitivo no lugar do atalho para os aplicativos recentes que se tornou padrão nos modelos mais novos.

O OnePlus One vai em sentido oposto na filosofia de design. O aparelho é todo feito de plástico e é relativamente despretensioso. No entanto, fui positivamente surpreendido pela qualidade do acabamento. Para um telefone que prioriza a relação entre custo e benefício, há muita margem para o bom gosto nele. A traseira tem uma textura ligeiramente áspera que lembra um pouco a superfície dos notebooks de fibra de carbono da Lenovo (embora o material em si seja plástico comum). A tela enorme de 5,5″ e a traseira ligeiramente arredondada o aproximam do LG G3, e ele fica bem confortável na mão.

Ao contrário da customização extrema do Mi 3, o One preserva e amplia a experiência essencial do Android com o Cyanogenmod 11S. Note que este não é o Cyanogenmod 11 comum e sim uma versão especial, com um tema diferenciado e algumas peculiaridades nos aplicativos de câmera e de galeria (eventualmente, a versão pública da ROM deve integrar essas mudanças). De qualquer maneira, ele mantém o desempenho impecável e as inúmeras opções de customização que tornaram esse fork do Android tão famoso. Um ponto interessante é que o telefone já vem com todos os aplicativos e APIs relevantes do Google instalados, o que significa que quem comprá-lo não vai precisar fazer sideloading de nenhum desses apps populares.

A apresentação do Snapdragon 805 em si exaltou os recursos gráficos do chip. Como já havia sido anunciado, esse SoC marca o final de um ciclo para a Qualcomm, que deve seguir adiante para um processo de fabricação mais avançado (encolhendo de 28 nm para 20 nm) e para o conjunto de instruções ARMv8 com o futuro Snapdragon 810. Outra marca importante é que este é o último SoC com núcleos Krait (pelo menos por enquanto), já que o próximo componente vai utilizar a solução big.LITTLE da ARM (que combina o Cortex A57 com o Cortex A53). Obviamente, o desenvolvimento interno de CPU da Qualcomm não vai parar e tudo indica que uma mudança ainda mais significativa virá depois do Snapdragon 810.

Uma das novidades da GPU do Snapdragon 805 é o suporte a tesselation.

O demo acima foi criado com o OpenGL ES 3.1

Voltando ao tema do dia, a principal novidade do Snapdragon 805 está na GPU Adreno 420 e no DSP Hexagon. Ambos se tornaram tão mais poderosos que a Qualcomm também decidiu ampliar a banda de memória do chip de 64 bit para 128 bit, simplesmente para que exista banda suficiente para dar vazão à quantidade de dados processados pela GPU. Inclusive, o SoC passará a suportar RAM de frequências mais altas, como a LPDDR3 em 1600 MHz.

Este tablet é um modelo de referência com uma tela de resolução UHD

A aplicação prática desse novos recursos tem dois pilares principais: a implementação de técnicas sofisticadas de renderização em jogos e a habilidade de lidar com imagens em UHD. No caso dos games, a GPU oferece suporte a OpenGL ES 3.1 e Direct 3D 11, que trabalham com técnicas como o tesselation. No caso da produção de vídeos, o DSP é capaz de gravar em 4K a 30 FPS ou em 1080p a 120 FPS. A maior novidade nesse ponto, contudo, é que ele foi preparado para decodificar vídeos em HEVC (h.265). Conforme o 4K se torna mais popular, é natural que o codec HEVC também ganhe tração. A habilidade de decodifica-lo pelo próprio hardware do smartphone será importante no futuro para manter o desempenho e eficiência energética desses aparelhos. Ainda assim, a gravação de vídeos pelo Snapdragon 805 continuará sendo em AVC (h.264).

Por fim, tive a chance de rodar alguns benchmarks em um tablet de referência com o novo SoC.  Embora as novidades citadas acima já seja uma vantagem por si só, a superioridade do 805 sobre o 801 ainda não está clara nos testes. Obtive resultados marginalmente superiores à média no Quadrant (21574 pontos), no Geekbench (2788 pontos) e no 3DMark (19407 pontos). O resultado do 3DMark é especialmente intrigante pois já obtivemos mais de 18000 pontos com aparelhos que usam a Adreno 330. De qualquer maneira, o Snapdragon 805 ainda é muito recente e peculiar (especialmente por causa da interface de memória larga). Quando a sua adoção comercial se tornar mais disseminada, é provável que as diferenças fiquem mais claras.

fonte:info.abril

Nvidia Shield, um tablet feito sob medida para os gamers

Nvidia apresentou o tablet Shield, que é equipado com o processador Tegra K1 com arquitetura Kepler, e certamente vai agradar em cheio aos gamers. O tablet tem uma tela de 8 polegadas com resolução de 1920 x 1200 pixels e conta com caixas de som frontais, câmera frontal de 5 megapixels e tecnologia GameStream, assim você poderá jogar seus games favoritos do PC onde você estiver.

O tablet tem como opcional um controle sem fio que completa a experiência, e que pode ser usado no Android ou no PC. O controle ainda tem um microfone, assim você pode dar comandos em voz ou fazer buscas sem precisar digitar. O tablet também conta com uma caneta Stylus que fica guardada em um compartimento na parte de trás, e um slot para cartões microSD de até 128GB.

A capa do Shield protege o tablet e permite que você posicione ele de três formas diferentes, para ser usado para jogar ou assistir a filmes. Saiba mais sobre o Tablet Shield no blog da Nvidia.

Clique abaixo para ver um vídeo e outras imagens do Nvidia Shield.

 

fonte:digitaldrops